Lizha James na luta contra caça Furtiva A Bang
Entretenimento realiza no dia 31 de Agosto do
mês em curso, o debate sobre a caça furtiva em
África, o mesmo junta cantoras internacionais por
sinal embaixadoras da Woman to África nos seus
países.
Para além de troca de experiência entre os
painelistas, o evento tem como objectivo
oficialização da cantora Lizha James como
embaixadora da organização.
Embaixadoras da Woman to África
nomeadamente ; dj cuppy, Zari Hassan, Victoria
Kimani, Nhlanhla Nciza, Thembi Seete, Dj Zinhle e
Lizha James reúnem-se em Maputo para uma
reflexão acerca da caça furtiva em África.
Lizha James é cantora escolhida para representar
Woman to África em Moçambique. Na qualidade
de embaixadora torna-se uma defensora dos
direitos dos animais como elefante e Rinoceronte,
que estão em via de extinção no país, devido o
abate indiscriminado dos caçadores furtivos.
Lizha James é uma referência nacional na
música e tem uma legião de seguidores, acredita-
se que associando a imagem dela neste
movimento de mulheres africanas que lutam
contra o abate dos animais pode constituir mais-
valia para organização e o respectivo que
representa, neste caso Moçambique.
O lançamento oficial da Woman to África está
marcado para dia 31 de Agosto corrente, no
Radisson Blu Hotel, contará com a presença das
embaixadoras desta organização sem fins
lucrativos para um debate de reflexão sobre a
caça furtiva em África, onde cada artista vai
partilhar experiência do seu país. Depois do
debate, segue-se no dia 01 de Setembro um
espectáculo musical no Gil Vicente, com a
participação das convidadas estrangeiras e
moçambicanas para o concerto musical.
O abate dos animais como elefante representa
uma ameaça grave para a conservação e a
biodiversidade, e as consequência deste mal são
evidente na vida selvagem.
A caça furtiva está colocar em via de extinção
algumas subespécies, incluindo o
desaparecimento dos rinocerontes em
Moçambique. E se o país não tomar medidas
drásticas para travar esta prática os danos serão
maiores e irreversível. A cumplicidade de
algumas comunidades locais, quer em termos de
participação na caça furtiva como pelo simples
facto de não denunciarem às actividades de abate
ilegal dos animais, tem dificultando no combate.
A iniciativa visa incentivar praticas sustentáveis
no continente africano, promover empoderamento
das mulheres nas comunidades através de
simpósios, seminários educativos e concertos
musicais.
Woman to África visa erradicar os fenómenos
globais que afectam as vítimas da pobreza do
continente africano como o analfabetismo, a
degradação do meio ambiente, outros males que
constituem entrave para as mulheres em África.
A Woman to Africa trabalha em apoio às mulheres
e jovens africanas na promoção de diversidade
cultural do continente e mulheres heroicas que
servem de inspiração para milhões de pessoas
com o seu trabalho que atravessa fronteiras.
O projecto congrega sete conceitos
nomeadamente; "não a probreza"- acabar com a
pobreza extrema em África até 2030, "Fome zero"-
alcançar a segurança alimentar, melhorar a
nutrição e promover a agricultura sustentável,
"boa saúde e bem estar"- assegurar uma vida
saudável e promover bem estar para todos
cidadãos, "educação de qualidade"-assegurar uma
educação de qualidade inclusiva, equitativa e
promover oportunidades de aprendizagem para
todos, "igualdade de género"- alcançar a igualdade
de gênero e capacitar todas as mulheres,
"trabalho decente e crescimento económico"-
promover o crescimento económico inclusivo e
sustentável e trabalho decente para todos.
Para este ano o Woman to África escolheu
perseguir o tema que tem haver com a pratica de
caça furtiva em África que tem como objectivo
consciencializar a população a parar com abate
dos animais como elefantes e rinocerontes.
Para mais informações
E-mail:gloo9dadas@

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